Cidade provisória pode alojar desabrigados
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Cidade provisória pode alojar desabrigados

Prefeitura de Porto Alegre está discutindo internamente a possibilidade de criar espaços provisórios para atender a população atingida pela enchente.

Correio do Povo
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Intenção da prefeitura é receber pessoas desabrigadas em estruturas temporárias na capital | Foto: Camila Cunha
Intenção da prefeitura é receber pessoas desabrigadas em estruturas temporárias na capital | Foto: Camila Cunha

Prefeitura de Porto Alegre estuda criação de cidade provisória para desabrigados

A Prefeitura de Porto Alegre está discutindo internamente a possibilidade de criar espaços com estruturas provisórias, chamados de “cidades provisórias” para a atender a população atingida pela enchente. O tema deverá ser discutido em reuniões entre autoridades municipais e estaduais com a comitiva presidencial que estará na capital na quarta-feira.


👉🏼Acompanhe ao vivo o efeito das enchentes no RS

✅ Inundações, desabrigados e buscas por desaparecidos: o Rio Grande do Sul enfrenta um cenário crítico após as fortes chuvas dos últimos dias.


Enchente transformou cidade em cenário de destruição | Foto: Nelson Almeida / AFP / CP
Enchente transformou cidade em cenário de destruição | Foto: Nelson Almeida / AFP / CP

Imagens mostram destruição de Cruzeiro do Sul após recuo da água

Carros soterrados, casas totalmente destruídas, móveis espalhados pelo espaço, e muita, muita lama. Com o recuo da água da enchente, a destruição da cidade de Cruzeiro do Sul ficou mais nítida. Imagens da AFP mostram o cenário de guerra, de abandono, do município.

 Foto: Nelson Almeida / AFP / CP
Foto: Nelson Almeida / AFP / CP
 Foto: Nelson Almeida / AFP / CP
Foto: Nelson Almeida / AFP / CP
 Foto: Nelson Almeida / AFP / CP
Foto: Nelson Almeida / AFP / CP
 Foto: Nelson Almeida / AFP / CP
Foto: Nelson Almeida / AFP / CP

Mulheres se mobilizam para doar e organizar os kits que trazem alento e carinho para as atingidas pelas enchentes | Foto: Rodrigo Accorsi/Divulgação/CP
Mulheres se mobilizam para doar e organizar os kits que trazem alento e carinho para as atingidas pelas enchentes | Foto: Rodrigo Accorsi/Divulgação/CP

Dentre alimentos, o chimarrão não fica esquecido

As principais necessidades para as pessoas que foram direta e indiretamente atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul são, em primeiro lugar, alimentos e água, seguidos de roupas, calçados, materiais de higiene pessoal e de limpeza, além do material de construção. Mas o chimarrão não foi esquecido.


Imposto de Renda pode ser destinado para auxiliar as vítimas das enchentes | Foto: Joédson Alves / Agência Brasil
Imposto de Renda pode ser destinado para auxiliar as vítimas das enchentes | Foto: Joédson Alves / Agência Brasil

Parte do Imposto de Renda pode ser destinado para ajudar vítimas das chuvas no RS

Além das doações diretas de água, mantimentos e roupas ao Rio Grande do Sul, o contribuinte pode destinar parte do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) para ajudar as vítimas das enchentes. Durante a entrega da declaração do IRPF, o contribuinte pode destinar até 6% do imposto devido para fundos do governo gaúcho e de municípios do estado vinculados ao Estatuto da Criança e do Adolescente e fundos vinculados ao Estatuto do Idoso.


Acompanhe situação das cheias em Porto Alegre


Sob inundação, ocorre expansão do volume dos grãos armazenados, pressionando internamente silos e outras estruturas nas quais estão acondicionados. | Foto: Wenderson Araujo / Trilux / CNA / CP
Sob inundação, ocorre expansão do volume dos grãos armazenados, pressionando internamente silos e outras estruturas nas quais estão acondicionados. | Foto: Wenderson Araujo / Trilux / CNA / CP

Riscos no manejo de grãos em silos inundados

Colapso estrutural, asfixia por gases, incêndios, explosões e autocombustão estão entre os principais riscos presentes em silos e armazéns de grãos que tenham sido atingidos por inundações. O alerta foi divulgado nesta terça-feira, 14, pela Comissão Técnica da Câmara Setorial de Máquinas e Equipamentos para Armazenagem de Grãos da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), diante das enchentes que atingem o Rio Grande do Sul desde o início do mês, afetando também complexos industriais do agronegócio no Estado.


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