Dois meses após a enchente, Porto Alegre ainda luta para se reerguer em meio à calamidade.
O dia em que Porto Alegre parou | ||
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Olá, | ||
Bom dia. Hoje completam-se dois meses da fatídica data em que Porto Alegre submergiu à fúria do Guaíba. Aquele 3 de maio segue vivo na vida da cidade, seja nas marcas de barro deixadas nas paredes de prédios e muros, seja pelo colossal impacto no cotidiano da população. Alguns destes exemplos são narrados na extensa reportagem assinada pelo repórter Rodrigo Thiel na edição de hoje do Correio do Povo. Além das histórias de quem luta para tentar se reerguer, a matéria ouve especialistas e também autoridades na busca de respostas. Este é o mesmo objetivo que me fez convidar o diretor-geral do Departamento Municipal de Águas e Esgotos da Capital, Maurício Loss, para a gravação do podcast Direto ao Ponto, publicado no site. Em uma conversa franca, Loss aborda como o Dmae explica o colapso do sistema de proteção de cheias de Porto Alegre. Vale o streaming. | ||
E é sob a sombra da calamidade que a corrida eleitoral na cidade toma forma. Nas páginas de Política, os bastidores da crise na federação entre PSDB e Cidadania. As siglas têm até sexta-feira para definir a composição da executiva municipal e ainda entrar em acordo sobre a chapa. O tema também recebe a análise da colunista Taline Oppitz. | ||
No cenário nacional, o mercado financeiro segue em ebulição, o que, na opinião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, trata-se de um "jogo de interesses" com o objetivo de desvalorizar o real. Em rota de colisão com Roberto Campos Neto, ainda à frente do Banco Central, o petista voltou a criticá-lo. O dólar, mais uma vez, avançou. | ||
“Dá para dizer que esses dois meses não existiram. Nós já enfrentamos planos econômicos e perdas com pandemia. Mas a enchente foi algo que jamais imaginávamos. É uma perda material e também uma perda emocional, de um lugar que a gente passa grande parte da vida. E mesmo quando voltar, vai ser difícil. Nós não somos como uma padaria ou uma farmácia, que todos os dias têm demanda. Nós trabalhamos com alfaiates ou aquelas pessoas que fazem suas próprias roupas. Não sabemos até onde a loja vai suportar”, disse o gerente da loja de tecido quase centenária Dabdab, na rua Voluntários da Pátria, Sérgio Martins. | ||
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